Chegam sozinhos ou em grupo, como gotas enchendo um caudal a desaguar na Praça.
Alegres, risonhos, festivos são, sobretudo, cultos. Bonitos, claro.
A emoção, a pressa e a impaciência dominam a cabeça e os corações dos que sentem que agora é que é e o sol outonal brilha no olhar dos que trilham carreiros conhecidos.
Enquanto o sol se põe, irão, juntos, saltar, dançar, aplaudir e cantar. Brilham sonhos nas pontas dos cigarros que acendem uns nos outros, enquanto vão descobrindo a música e as palavras que entram devagar na pele e na noite.
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