29 outubro 2012


Há sempre uma outra história para além da história que os olhos vêem
A frase surge no final do filme e resume o trabalho de Claude Chabrol em Bellamy (2009): uma trama construida por camadas, cada uma abrindo para outra, levando o espectador a participar num jogo de descoberta entre o que está à vista e tudo o que, invisível no início, chega depois do mais fundo das personagens e das suas vidas passadas.
O último filme que C. Chabrol realizou. Uma boa despedida.

2 comentários:

Mar Arável disse...

Portas abertas

janelas escancaradas

Paulo disse...

...do princípio ao fim !!