09 novembro 2010

Hiromi Uehara



I love Bach, I love Oscar Peterson, I love Franz Liszt, I love Ahmad Jamal. I also love people like Sly and the Family Stone, Dream Theatre and King Crimson. Also, I'm so much inspired by sports players like Carl Lewis and Michael Jordan. Basically, I'm inspired by anyone who has big, big energy. They really come straight to my heart. (Hiromi Uehara)

Hiromi Uehara nasceu em 1979, no Japão.
Aprendeu piano aos 6 anos, com 8 iniciou-se no Jazz e aos 14 tocou com a Orquestra Filarmónica da República Checa. Conheceu Chick Corea por mero acaso, quando tinha 17 anos, em Tóquio. Depois de a ouvir tocar, ele convidou-a para actuar no seu concerto do dia seguinte.
É uma fantástica música, compositora e performer. Completamente original, não é enquadrável em escolas ou correntes.
O clip, que mostra um diálogo musical com Chick Corea, é apenas um esboço do imenso talento de Hiromi, mas permite, também, assistir à imensa grandeza de um "monstro" consagrado da música, como Chick Corea, aqui fascinado com a qualidade da sua jovem parceira.

5 comentários:

RC disse...

Boa escolha. Conhecia o Chick Corea mas este músico japonês nunca ouvi falar. Esta é também, uma das muitas "missões" dos blogues, não é verdade? A de divulgar...
Boa continuação.

César Ramos disse...

Boas,

Também desconhecia, e gostei muito deste diálogo gestual dedilhando teclas de piano.

Que bem eles se entendem através da língua mais universal que existe - para além da do coração - que é a Música!

Grande abraço...

Valha-nos estes momentos para ajudar a dar sentido às vidas que nos obrigam a viver de uma forma quase sem sentido!

César

A disse...

Adoro CC e conheci HU através de uns amigos. Não conhecia este diálogo entre os dois. Perfeito.

Paulo disse...

relogio.de.corda, concordo, sim. Com a avalanche de informação que nos chega de todo o lado, através destes espaços temos possibilidade de conhecer acontecimentos e propostas culturais interessantes que de outra forma nos seriam alheias. Obrigado

César, valha-nos, sim. São momentos de emoção estética que nos reconciliam. E, claro, na música nos entendemos.

Austeriana, o diálogo é perfeito e acrescenta força à força da interpretação individual. Mas sublinho a grandeza do C Corea perante a "novata": acaranhinhando, estimulando e, sobretudo, dando-lhe visibilidade.
Obrigado

Marta disse...

prémio dardos e mais 2 selos.
podem passar a buscar sff?
beijos para os 3