César, num certo sentido, era tudo mais fácil. Os bons estavam dum lado (deste) e os maus do outro... Depois, tanta água já correu e a vida (e os homens) foi-se encarregando de desfazer muitos sonhos (bons) de então. Fica, certamente, a memória e a lágrima tem toda a justificação. Abraço
Clara, estavas, claro. Como ainda estás, do mesmo lado. Bj
3 comentários:
Amigo Paulo,
Não fui aluno de Coimbra, mas era estudante de Portugal e comunguei neste Luto!
Obrigado Paulo, por recordar este fenómeno extraordinário da vida académica que talvez não se venha mais a repetir, e era, ainda hoje, tão necessário!
Sei lá se é saudosismo, ou coisa parecida que sinto, mas faz falta esta mobilização que o vídeo tão bem recorda e documenta.
Está lá tudo, à vista, até as forças policiais que não eram as da Ordem, mas as da Repressão que espancavam e esmagavam sem dó nem piedade.
Também sei que calaram as baladas que, como esta, me sabia tão bem ouvir (...) e sentir!
Sei é que assisti a este seu trabalho [post], com as lágrimas nos olhos...
(Dará para imaginar porquê?)
Desculpe esta 'pieguice' que poderia esconder, mas não é a minha maneira de estar.
Fraterno Abraço
César
Eu estava lá!
César, num certo sentido, era tudo mais fácil. Os bons estavam dum lado (deste) e os maus do outro...
Depois, tanta água já correu e a vida (e os homens) foi-se encarregando de desfazer muitos sonhos (bons) de então. Fica, certamente, a memória e a lágrima tem toda a justificação. Abraço
Clara, estavas, claro. Como ainda estás, do mesmo lado. Bj
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