Stieg Larsson, jornalista sueco (1954-2004), morreria, subitamente, em 2004, logo após ter entregado os manuscritos dos livros que iriam ser um fantástico sucesso em todo o mundo. Responsável pela revista Expo, Larsson foi um grande investigador dos movimentos antidemocráticos e nazis.
A sua Trilogia Milénio, constituída pelos três volumes "Os Homens Que Odeiam As Mulheres", "A Rapariga Que Sonhava Com Uma Lata De Gasolina E Um Fósforo" e "A Rainha no Palácio das Correntes de Ar", centram-se em crimes económicos e de sangue, antecipando, surpreendentemente, o que se viria a passar, recentemente, com célebre caso Madoff.
O estilo é de thriller, policial, mas vai muito além disso, descreve-nos até quase ao tempo real, todo o mistério de uma sociedade corrupta, quer mergulhando nos segredos de uma família poderosa da alta finança, Os Vangler, quer das instituições em que, incautos, confiamos.
A hacker Lisbet Salander e o jornalista Mikael Blomvist são os heróis da sua narrativa. O mundo da informática é desvendado de um modo minucioso, fazendo-nos pensar que é quase impossível, actualmente, preservar a privacidade.
Uma boa leitura de férias. Atenção, é viciante e pode ser pandémico.
A sua Trilogia Milénio, constituída pelos três volumes "Os Homens Que Odeiam As Mulheres", "A Rapariga Que Sonhava Com Uma Lata De Gasolina E Um Fósforo" e "A Rainha no Palácio das Correntes de Ar", centram-se em crimes económicos e de sangue, antecipando, surpreendentemente, o que se viria a passar, recentemente, com célebre caso Madoff.
O estilo é de thriller, policial, mas vai muito além disso, descreve-nos até quase ao tempo real, todo o mistério de uma sociedade corrupta, quer mergulhando nos segredos de uma família poderosa da alta finança, Os Vangler, quer das instituições em que, incautos, confiamos.
A hacker Lisbet Salander e o jornalista Mikael Blomvist são os heróis da sua narrativa. O mundo da informática é desvendado de um modo minucioso, fazendo-nos pensar que é quase impossível, actualmente, preservar a privacidade.
Uma boa leitura de férias. Atenção, é viciante e pode ser pandémico.
3 comentários:
vou anotar, Clara. obrigada.
...Pandémico, mas sem vacina :):)
Diz-se na blogosfera que o autor destes livros sabia demais, uma vez que ele foi investigador dos movimentos nazis, de crime económico e de sangue.
Diz-se que terá investigado o assassínio de OloffPalm.
Diz-se que estes livros foram incómodos.
A verdade é que morreu.
E a verdade é que, num dos livros, o jornalista que tem o livro denunciador no prelo é assassinado.
Ficção, claro.
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