O envelhecimento, o abandono e a solidão nas grandes cidades, a xenofobia, a descoberta do outro e o reencontro connosco, tudo tratado de forma magistral por um dos maiores realizadores de cinema actuais (que acha "apenas" ser um bom contador de histórias).
Jamie Cullum (1979) cantor, pianista e compositor. Fabuloso, um nome a fixar.
The stars
Above my head
Warning signs
Travel far
I drink instead
On my own
Oh,how I've known
The battle scars
And worn out beds
Gentle now
A tender breeze
Blows
Whispers through
A Gran Torino
Whistling another
Tired song...)
5 comentários:
Adorei este filme. Tem cenas de um humanismo absolutamente extraordinárias. E sou fã (quase) incondicional de Jamie Cullum. Além de excelente compositor, o «miúdo» é um performer fantástico!
O poema - sim, porque não se trata apenas da letra de uma canção - é belíssimo.
Parabéns pelo balanço. :)
já escrevi sobre ele, o filme, o realizador, no prolongamento do grande cinema americano, a arte de contar bem uma boa história, é sem dúvida o melhor de 2009 (a par com o Tetro).
Austeriana, obrigado. Uma das características de C.Eastwood é encontrar as pessoas certas para os seus filmes e, aqui, o Jamie Cullum fez uma composição fantástica (como o filme).
via, também sinto que este realizador é o melhor representante do cinema americano. Para mim, não há como uma (boa) história bem contada.
Tem toda a razão: é um belíssimo filme e foi com certeza o "melhor" : bons sentimentos sem choradinhos, humanidade, consciência dos problemas que nos afligem a todos e um actor generoso.
boa música, enfim, gostei!
Fez muito bem em recordá-lo. Obrigada!
o falcão de jade
eu também, Paulo. Subscrevo.
aliás, eu ainda estou lá na sala, onde o vi pela primeira vez.
[estou quase, quase a acertar o passo com as andanças blogosféricas]
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