Sushila Burgess
Estou a escrever-te com as mãos enregeladas e no escuro. Na meninice, eu gostava de trepar às árvores e ver os pássaros que nasciam. O último que saía do ninho era o que (sei-o hoje) tinha razão.
Isto, cá fora, é uma merda.
Sebastião Alba in Albas
2 comentários:
Não foi o ùltimo, mas que voe para longe, da fome, miséria, pequenos ditadores, dos problemas sociais, raciais, dos que tem prazer de causar dor a outros...
Quero regressar ao ano de 1968, sentir a companheira da altura e mesmo de asas cortadas voamos e voamos.
Hoje,quero voltar ao ninho, e nunca aprender a voar.
A.Carvalho
A poesia, o sonho... é o que nos leva a voar.
Abraço forte
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